5 Erros que impedem sua Gráfica ou empresa de Impressão Digital de faturar mais de R$100 mil por mês de forma organizada

Muitos empreendedores acreditam estar no caminho certo, mas acabam cometendo equívocos que reduzem margem de lucro, limitam o crescimento e mantêm o negócio preso a um ciclo vicioso

5 Erros que impedem sua Gráfica ou empresa de Impressão Digital de faturar mais de R$100 mil por mês de forma organizada

Se você é dono de uma gráfica ou empresa de comunicação visual e busca faturar mais de R$100 mil por mês, é fundamental evitar erros que parecem inofensivos, mas que estão travando seu crescimento. Muitos empreendedores acreditam estar no caminho certo, mas acabam cometendo equívocos que reduzem margem de lucro, limitam o crescimento e mantêm o negócio preso a um ciclo vicioso.

Cometendo esses erros, você pode até acabar crescendo, mas a operação da empresa irá ficar cada vez mais pesada e dependendo de você pra tudo!

Abaixo, listamos 5 erros comuns que podem estar impedindo sua empresa de crescer de forma organizada:


1º Erro: Vender para terceirizado

Muitos donos de gráficas acreditam que vender para terceirizados é uma estratégia inteligente para manter a produção girando e o comercial ativo. Mas a verdade é que essa prática pode estar corroendo sua margem de lucro.

A máquina tem o mesmo custo de produção por hora, seja imprimindo para um cliente final ou para um terceirizado. O problema? A margem de lucro no terceirizado é muito menor. Enquanto você pode vender o metro quadrado de impressão por R$90 para o cliente final, é comum ver gráficas cobrando apenas R$35 para o terceirizado.

A depreciação das máquinas é a mesma, o salário do operador é o mesmo, mas o lucro cai drasticamente. E pior: muitas vezes você está vendendo para empresas menores que a sua, que nem possuem maquinário próprio e estão atendendo o cliente que deveria ser seu.

E geralmente vendendo para terceirizado o prazo é bem mais apertado do que quando vende para o cliente final. Isso porque o terceirizado já está com a “corda no pescoço” e repassa essa pressão para sua empresa.

Ou seja: quando você roda para terceirizado, você tem todos os custos de uma venda “normal”, mas com a menor margem possível.

Solução: Foque na captação de clientes finais, valorize seu diferencial e posicione sua gráfica como uma melhor solução no mercado.

 

2º Erro: Precificar pelo preço médio da concorrência

Um dos erros mais comuns é simplesmente copiar o preço da concorrência sem entender os próprios custos. Ou ainda pior: cobrir o orçamento do concorrente só para fechar a venda!

Se sua precificação é baseada apenas no "preço de mercado", você pode estar vendendo com prejuízo sem perceber e, enquanto acha que está crescendo a empresa porque está atendendo mais clientes, na verdade vai estar caminhando para falir sua gráfica.

Eu sei que na tentativa de competir ou de não perder clientes você pode acabar indo pelo caminho mais rápido, que é precificar pela média do concorrente. Mas isso é muito perigoso.

Cada gráfica tem uma estrutura de custos diferente. Aluguel, folha de pagamento, insumos e produtividade variam de empresa para empresa.

A verdade é que muitas gráficas não sabem precificar corretamente e acabam se baseando em valores de empresas que também estão errando na precificação. O resultado? Uma guerra de preços e um leilão de m² onde todo mundo sai perdendo.

Você nem sabe se o concorrente já ia ter prejuízo, imagina cobrar ainda mais barato que ele…

Eu acredito fortemente que precificação é um dos pilares fundamentais para ter uma gráfica que cresce de forma saudável. Errar a precificação é “queimar a largada” e se você cobrar o preço errado, nada do que você faça depois vai recuperar o prejuízo!

Mesmo que você venda muito, se estiver cobrando errado, não vai sobrar dinheiro no final do mês, a empresa não vai crescer porque não vai ter lucro e vai continuar uma bagunça.

Solução: Estruture um modelo de precificação baseado nos seus custos reais e na margem de lucro desejada.

 

3º Erro: Viver de Indicação e “boca a boca”

Indicações são excelentes e quanto mais indicações melhor, mas não podem ser sua única estratégia de captação de clientes. O boca a boca é passivo e limitado: você depende de terceiros para conseguir novos pedidos, sem controle sobre o fluxo de entrada de clientes e de orçamentos.

Empresas que escalam e faturam alto investem em marketing estruturado e prospecção ativa. Se você quer vender mais de R$100 mil por mês de forma previsível, precisa gerar demanda constante.

Quando você sobrevive apenas de indicação, você vive uma verdadeira “roda gigante” de faturamento: em alguns meses vende muito, em outros mal dá pra pagar as contas…

E qualquer queda na quantidade de indicações já pode prejudicar muito sua empresa. Fora que quando você sobrevive só de indicação, você não consegue montar um planejamento de crescimento, porque cada dia é um dia totalmente diferente.

A indicação tem que ser um dos canais de captação de clientes, mas não o único!

Solução: Invista em estratégias de marketing, como o próprio marketing digital, Google Ads, META Ads, redes sociais e estratégias de prospecção ativa para atrair novos clientes constantemente.

 

4º Erro: Botar a mão na produção para “fazer bem feito”

Muitos donos de gráficas e de empresas de Comunicação Visual ainda têm o hábito de ir para a produção e colocar a mão na massa para garantir que o trabalho seja bem feito e entregar um nível de qualidade maior do que o funcionário entregaria.

O problema? Isso consome tempo, tira o foco da gestão e impede o crescimento da empresa.

Se você é o piloto da empresa, não pode ser também o mecânico, o copiloto e o comissário. O papel do dono é liderar, delegar e fazer a empresa crescer, e não ficar na linha de produção.

Quando você está com a mão na produção, não tem ninguém pensando no crescimento e na organização da empresa.

Produzir é totalmente operacional, qualquer pessoa com o mínimo de treinamento consegue fazer bem feito. E se a qualidade da produção depende só do dono, você vai ser sempre o “empresário faz tudo”.

Agora analisar os números, prospectar grandes clientes, montar planejamentos estratégicos, padronizar produtos, arrumar a precificação… isso ninguém vai fazer por você.

Esqueça a história de que “o olho do dono é o que engorda o gado” ou ainda “se quiser bem feito, faço eu mesmo”. Esses ditados são algumas das piores coisas que podem acontecer na sua Gráfica.

Isso sobrecarrega o dono, gera estresse, falta de saúde e até mesmo briga na família. Você se torna um pai ou uma mãe ausente por causa de um erro como esse.

E lembra que você abriu empresa para ter uma qualidade de vida melhor e poder proporcionar coisas novas para sua família? De nada adianta se a empresa que era para te dar mais liberdade te toma todo o seu tempo e te afasta da sua família.

Mas o mais difícil você já fez: você abriu o seu negócio, investiu seu tempo e energia e agora só precisa de alguns ajustes finos. Comece ajustando inclusive esses erros que listei aqui.

Solução: Estruture processos claros, treine sua equipe e confie na gestão para garantir qualidade sem precisar estar em todos os detalhes.

 

5º Erro: Achar que não precisa ficar por dentro das novidades do mercado

O mercado gráfico está em constante evolução, com novas tecnologias, insumos, métodos de produção e tendências de consumo surgindo o tempo todo. Quem não acompanha essas mudanças acaba ficando para trás e perdendo competitividade.

Se você quer levar sua gráfica para um novo patamar, precisa se manter atualizado. E para isso, temos um convite especial:

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Não caia na armadilha de achar que já sabe tudo ou que não tem novidades no mercado. O mercado de Impressão Digital, Gráfica e Comunicação Visual é um dos que mais mudam ano após ano.

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Marque na agenda e participe da FESPA BRASIL 2025 para manter sua empresa sempre atualizada e à frente do mercado!

Conclusão

Estes 5 erros são cometidos por muitos empresários da Indústria Gráfica que, na boa intenção de faturar mais, acabam desorganizando a empresa e deixando a operação muito pesada.

A boa notícia é que é fácil corrigir a rota. São pequenos ajustes em cada setor que vão te fazer ter uma empresa que fatura mais de R$100mil por mês, todos os meses, de forma leve e organizada, sem depender dos donos para tudo.

E se você curtiu esse conteúdo, não pode perder a FESPA Brasil 2025, que acontece dos dias 17 a 20 de Março em São Paulo, no Expo Center Norte.

O credenciamento é gratuito e além de você ter acesso às principais novidades e tendências do mercado, você também poderá participar de palestras e treinamentos focados em organizar e crescer sua empresa de forma mais leve e sem depender de você para tudo.

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Expo Center Norte - Blue Pavillion
São Paulo - SP - Brazil