Comunicação visual e arquitetura são destaques do segundo dia da Rodada de Inovação Epson & FESPA Brasil 2ª Edição

Segundo dia da Rodada de Inovação Epson & FESPA Brasil 2ª Edição mostrou como os mercados de comunicação visual, arquitetura e decoração vêm mostrando força

Comunicação visual e arquitetura são destaques do segundo dia da Rodada de Inovação Epson & FESPA Brasil 2ª Edição

O segundo dia da Rodada de Inovação Epson & FESPA Brasil 2ª Edição mostrou como os mercados de comunicação visual, arquitetura e decoração vêm mostrando força e crescendo em diferentes cenários. O evento online ocorreu dentro da plataforma APS Now.

Novamente, a diretora de vendas Evelin Wanke, e o presidente da Epson do Brasil, Fabio Neves, deram as boas-vindas aos participantes, reforçando o vasto conteúdo e a troca de experiências.

MCS

O primeiro convidado do dia foi Cleiton Cintra, engenheiro de aplicação de produtos da 3M do Brasil, com a palestra “Da caixa à aplicação: conheça a garantia mais completa do mercado gráfico”. Ele falou da garantia MCS (Matched Component System), uma garantia muito importante da 3M e que tem a Epson como parceira.

Esta é uma garantia, relata Cintra, para atender clientes exigentes, ainda mais quando fala-se em frota. Ele diz que são feitos, pela 3M, testes em todo o mundo para desenvolver o melhor produto. A MCS é a garantia premium da 3M. É a única do mercado que cobre a imagem impressa, valendo para filme, película, impressão e aplicação do produto.

Isso faz com que o cliente não precise se preocupar se o material vai desbotar ou descolar a película. É uma garantia que pode variar, dependendo do contrato, de 4 a 8 anos. Dentro dessa garantia, todos os componentes devem ser da 3M, tanto da mídia como do substrato, ou seja, a película para impressão digital e a laminação.

No caso dos equipamentos, tanto impressora como tinta, é preciso ter a homologação da 3M. É o caso de praticamente todos os equipamentos Epson. O convertedor também precisa ter a certificação pela 3M, que inclusive fica online para que todos possam ver quem são os certificados MCS. A garantia tem uma força especialmente quando se fala em intempéries climáticas, algo importante no envelopamento de frotas.

A própria 3M possui um dos maiores centros de intemperismo acelerado do mundo, ou seja, equipamento que provoca um envelhecimento acelerado para testar os produtos. E, também, o intemperismo natural, com materiais expostos estrategicamente no maior período possível ao sol para verificar como o material vai se comportar.

Na certificação do convertedor, primeiro é preciso que o convertedor conheça o programa MCS. Depois a 3M envia o que é preciso fazer em envio da documentação necessária. Depois faz uma auditoria técnica vendo equipamentos, ambientes, estruturas. Se necessário, lista as melhorias necessárias e, após os ajustes, faz nova auditoria técnica e emite o certificado digital de convertedor homologado 3M MCS.

Comunicação Visual

Sean Maximo, gerente de produtos da linha de Comunicação Visual ao mercado de grandes formatos, mostrou o portfólio de equipamentos para o setor, dividindo as linhas de tinta de base solvente, UV para rígidos e base resina.

A maioria da comunicação visual, ressalta Sean, atinge vinil e lona. Mas há uma parte em aplicações diferenciadas, e o objetivo da Epson é fornecer uma solução que atenda a todas as demandas, tanto no que é a maioria, mas com alta concorrência e menor lucratividade, mas do diferencial, cenário em que a tecnologia é importante, com margens de ganho mais atrativas.

O objetivo é que, com os equipamentos Epson SureColor S40600, S60600L e S80600L, o empresário possa transitar tranqüilamente em diferentes nichos. O primeiro modelo, o S40600, é considerado de entrada, mas para quem já pensa em maior valor agregado, começando na comunicação visual com qualidade e robustez. Possui tintas ecologicamente corretas e certificadas, trabalhando em uma rotina de trabalho em faixas de 13 a 16m2/h.

A S60600L é um complemento para essa área, com disponibilidade de tinta maior, com a tinta por bag de 1,5l. São duas cabeças de impressão Precision Core, além de controle de rebobinamento, chegando a velocidades de produção com altos níveis de qualidade em 57m2/h.

Já a S80600L é focada na precisão de cor, com gamut de cor amplo, simulando o processo de prova de impressão. Possui bag de tinta focado em melhor custo operacional e tem software que calcula todo o trabalho realizado para ver quanto custou a impressão e assim saber o custo final e insira sua margem de lucro.

Na tinta base resina, a novidade é a Surecolor R5070L, atendendo muitos substratos com base em celulose, para papel de parede, fotografia, uso em Canvas, materiais texturizados e até policarbonato, dando muito valor agregado na produção. A tecnologia vem para complementar esse portfólio de grandes formatos e possui seis cores.

Por fim, a recém-lançada V7000 para impressão em rígidos. É uma mesa plana com tinta UV de 10 cores e oito cabeças. Lida com mídias rígidas como acrílico, PET, placa de PVC, madeira, chapas de ACM e outros, usando por exemplo a tinta branca e o verniz digital.

Case em Comunicação Visual

A Epson mostrou o case da Shock Visual, de Flávio Dias, de Campinas (SP). Ele está há 10 anos no mercado atendendo toda a linha de comunicação visual, para empresas de todos os portes. Começou com a S40600, conseguindo fazer 50 metros de adesivo colocando no rebobinador sem precisar de supervisão.

Tempos depois sentiu a necessidade de impressora UV pela exigência de clientes e agências, que passaram a exigir esse tipo de impressão. Assim, adquiriu a primeira V7000 do Brasil. Ele sentiu uma redução nas etapas de trabalho, porque não precisava mais imprimir no adesivo e depois aplicar no material, agora pode fazer a impressão direta na mesa plana e ainda com a vantagem de secagem instantânea.

Linha para arquitetura e comunicação interna

Os especialistas da Epson, Pedro Zabotto e Willians Lotti, abordaram a Série T de impressoras, que antigamente era focada em projetos de arquitetura e engenharia, para impressão de plantas e projetos, e hoje não só pega esses mercados como vem atingindo outros, como a comunicação visual interna para estabelecimentos como cartazes de supermercado, escolas, universidades e outros.

Entre os equipamentos, há os modelos T3170X, T5475, T5470M para médias e grandes empresas pois são impressoras em grandes volumes ou imagens mais carregadas acima de 150m2/mês. E os modelos T3170, T5170, T3170M, T5170M para pequenos escritórios e gráficas rápidas para até 150m2/mês.

A T3170 é o primeiro modelo, com até 60cm de largura, 4 cores e tinta pigmentada. A T5170 tem largura de 90cm e indicada para quem está entrando em projetos e plantas industriais, e demanda precisão de traços. Tem fácil operação para uso de engenheiros e arquitetos, especialmente pelo painel touch.

Na demanda maior, há a linha intermediária T5470, tanto com a versão sem multifuncional como no modelo com scanner, digitalização e cópia. Ambas utilizam a tinta com base pigmentada, alta resistência à umidade, boa para ambientes de obra.

A T3170X tem diferencial de trabalhar com garrafinhas de tinta, focada na comunicação visual interna, algo cada vez mais procurado para quem quer deixar de terceirizar o próprio cartaz.

Case Série T

Bruno Schiavi Pincinato, proprietário da Chromo Arte, de Jundiaí (SP), está há 17 anos na comunicação visual, e com o equipamento passou a expandir suas atividades para a gráfica rápida digital, atendendo pedidos “no balcão”, além dos pedidos da construção civil por impressões de pequeno formato.

Com a T5470, teve benefícios de velocidade, qualidade de impressão e baixo custo de produção, não só pra plantas e projetos, mas para o uso de mídias como papéis fotográficos e gloss, imprimindo pôster, fotos maiores, gravuras para emoldurar, podendo imprimir na hora e sem precisar de secagem. A empresa, inclusive, já pensa em adquirir novos equipamentos.

March 17-20, 2025
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