Durst Brasil investe em Repair Center como forma de levar economia a seus clientes

Possibilitar produtividade a um menor custo para seus clientes. Essa é a proposta da Durst Brasil ao investir em seu Repair Center, Centro de Reparos de Módulos de impressão para equipamentos da série de impressoras digitais do segmento cerâmico hoje em operação na sede da filial brasileira em Campinas.

O Repair Center da Durst Brasil é único centro de manutenção fora da sede da Durst na Itália, e segue exatamente os mesmos princípios e padrões do centro de manutenção internacional. “Isso se justifica pelo grande mercado cerâmico brasileiro, atualmente, o terceiro do mundo”, explica Guilherme Poggianelli, gerente nacional de serviços da Durst Brasil. “Além disso, a Durst possui 95% de market share no segmento cerâmico via úmida, e muito potencial ainda para expandir no setor de via seca.”

Segundo Guilherme, a possibilidade de restaurar localmente os módulos de impressão representa uma economia bastante significativa para os clientes. “Anteriormente, era necessário enviar as cabeças para a Itália para que o problema fosse analisado, a recuperação fosse feira e o produto entrasse novamente no Brasil. Isso gerava um custo muito alto, uma vez que estamos falando de um processo de exportação para reparo e importação do mesmo item, sem mencionar os custos envolvidos nos prazos”, explica. “Com o Repair Center, além de o trabalho ser realizado localmente, com peça nacionalizada e mão de obra local, também há a agilidade. Isso representa menos tempo de máquina parada, e, por consequência, menor comprometimento da produtividade dos clientes. Dependendo de onde o cliente está localizado, em dois ou três dias ele tem o módulo de impressão recuperado.”

Potencial

Atualmente, o Brasil é o terceiro mercado mundial para Durst no segmento de impressão digital em mídias cerâmicas. Para sustentar esse crescimento, a empresa reestruturou sua atuação nesse setor, mantendo equipes de venda e suporte em mercados estratégicos nas regiões de Santa Catarina e Rio Claro (ambos grandes polos cerâmicos no Brasil), além do escritório central em Campinas e de equipe comercial em São Paulo. “Trata-se de um mercado cuja produção demanda alta tecnologia e robustez para funcionar sete dias por semana, 24 horas por dia”, diz Guilherme.

O processo

Os estágios do processo de recuperação dos módulos são: limpeza por ultrassom com solvente específico para tintas cerâmicas, sucção e teste de impressão. “Nesta etapa conseguimos identificar os problemas do módulo”, destaca o gerente.

Esses problemas podem ser de caráter obstrutivo (nozzels) ou eletrônico (placas). Cerca de 10% dos módulos recebidos pelo Centro de Reparos voltam a trabalhar normalmente apenas após a limpeza, sem a necessidade de nenhuma substituição de componente.

Uma vez detectado o problema, envia-se o orçamento para o cliente; aprovado, o módulo segue para reparo, troca de peça ou componente. Em seguida, novamente o módulo é testado e segue para os processos de alinhamento; posteriormente, é testado novamente, realinhado e devolvido ao cliente com os devidos testes impressos.

“Dentro do ambiente de impressão digital cerâmica, tais problemas são previstos de acontecer”, ressalta Guilherme. “Contudo, bons operadores e suporte técnico ágil são fundamentais para a longevidade da manutenção do equipamento.”